O POVO PERGUNTA

E agora, “JoZÉ” ??????
A festa está acabando...
a luz?? Apagou? (Nunca foi acesa),
o povo sumiu? (Ainda não, mas falta pouco tempo)
“as noites” esfriaram? (Sem Festa de Março, São João, 7 de Setembro... Ah , mais o ano que vem terá!)
e agora, JoZÉ?
e agora, vocêS?
você que é sem nome, ( Não! Você vai ficar na “estória”!)
que zomba dos outros,( senta aí nessa cadeira...)
Está sem mulher, está sem carinho,
está sem discurso (Não suplique mais tempo pra terminar o que nem começou!),
já não pode beber (Agora podee! Afinal, próximo ano vem aí ),
já não pode fumar,
cuspir já não pode (Já cuspiu d+ para cima),
a noite esfriou, o dia não veio (E você continuou e$condido!),
o bonde não veio (A “rural” está voltando e vai levar outros passageiros),
o riso não veio (Pois quem rir por ultimo...)
não veio a utopia (aqui instalou-se, mas venceremos)
e tudo acabou (Sodoma e Gomorra? Não!)
e “todos” fugiram (Têm a coragem de encarar o povo novamente?)
e tudo mofou ( o terno vai voltar pro guarda-roupas)
e agora, JoZÉ?
E agora, JoZÉ?
Sua doce palavra (Nunca nos enganou)
seu instante de febre, (vai durar 4 anos)
sua gula e jejum (foi com muita $ede ao pote),
sua biblioteca (precisa ser frequentada, 1º comece com uma gramática)
sua lavra de ouro (Nem o suco da nossa lavra foi aproveitado),
seu terno de vidro [(Pshiirr fiqui quetinho, fiqui) como diria Timotinho]
sua incoerência,(Discrepância: Caminhada a favor do meio ambiente, ao mesmo tempo em que as árvores caíam!)
seu ódio - e agora? (não Adianta, o Bem Sempre Vence)
Com a chave na mão
quer abrir a porta,
não existe porta; (Só existirá até 31/12/2012)
quer morrer no mar (Não Precisa, você teve sua chance, e mostrou pra que veio)
mas o mar secou; quer ir para Minas (Não precisaria de carrascos, Tiradentes, suicidar-se-ia ao ver você chegar!)
Minas não há mais.
JoZÉ, e agora?
Se você gritasse,
se você gemesse,
se você tocasse
a valsa vienense,
se você dormisse,
se você cansasse,
se você morresse...
Mas você não morre,
você é duro, José! ( Isso provaria que você realmente é Pedrinhense, mais um guerreiro!)
Sozinho no escuro
qual bicho-do-mato,
sem teogonia,
sem parede nua
para se encostar,
sem cavalo preto
que fuja a galope,
você marcha, José!
José, para onde? (para a câmara, bem pertinho dos seus amigo$$$)